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Será que tem cúrcuma que resolva uma inflamação exacerbada pela genética?

Foto do escritor: Tamires OliveiraTamires Oliveira

A inflamação crônica de baixo grau está associada a diversas condições de saúde, como doenças cardiovasculares, diabetes tipo 2 e doenças autoimunes. A predisposição genética pode influenciar a intensidade da resposta inflamatória, tornando algumas pessoas mais propensas a inflamações persistentes.

O Papel da Genética na Inflamação

Alguns genes desempenham um papel crucial na regulação da inflamação:

  • IL6 (rs1800795): Regula a produção da interleucina-6, uma citocina pró-inflamatória.

  • TNF (rs1800629): Codifica o fator de necrose tumoral alfa (TNF-α), um mediador chave da inflamação.

  • CRP (rs1205): Influencia os níveis da proteína C-reativa, um marcador de inflamação sistêmica.

  • NLRP3: Relacionado à ativação do inflamassoma e ao desenvolvimento de doenças inflamatórias crônicas.

Estratégias para Reduzir a Inflamação

  1. Dieta anti-inflamatória: Alimentos ricos em antioxidantes, como frutas vermelhas e açafrão, ajudam a modular a resposta inflamatória.

  2. Exercício físico regular: A prática de atividades físicas pode reduzir os níveis de inflamação crônica.

  3. Redução do estresse: O estresse crônico aumenta a produção de cortisol, que pode exacerbar processos inflamatórios.

  4. Evitar alimentos ultraprocessados: Açúcares refinados e gorduras trans estimulam a inflamação.

  5. Monitoramento genético: Testes genéticos podem ajudar a identificar tendências inflamatórias e orientar estratégias personalizadas.

A predisposição genética para inflamação pode ser gerenciada por meio de mudanças no estilo de vida e ajustes na dieta. Com estratégias adequadas, é possível modular a resposta inflamatória e reduzir o risco de doenças crônicas.


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