A genética desempenha um papel fundamental no desenvolvimento do câncer colorretal, com variantes em genes como APC, MLH1 e MSH2 associadas a um risco aumentado. Indivíduos com histórico familiar da doença devem estar atentos à sua predisposição genética.
Fatores ambientais, como dieta rica em carnes processadas e pobre em fibras, podem interagir com essa predisposição genética, acelerando o desenvolvimento da doença. A identificação de polimorfismos genéticos pode ajudar na adoção de estratégias preventivas personalizadas.
A realização de exames preventivos, como colonoscopia, é essencial para detectar precocemente lesões pré-cancerígenas. Indivíduos com risco genético elevado podem se beneficiar de triagens mais frequentes.
Adotar uma alimentação rica em fibras, antioxidantes e gorduras saudáveis, além da prática regular de atividade física, pode reduzir significativamente o risco. Evitar o consumo excessivo de álcool, carnes embutidas e tabaco também é essencial na prevenção.
O acompanhamento médico e nutricional pode ser fundamental para garantir um plano de prevenção eficaz, com estratégias adaptadas à genética individual e ao histórico familiar.
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